Suinocultura

ACSURS distribui material educativo que orienta sobre cuidados com a PSA

14 de janeiro de 2022
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Com o objetivo de evitar a Peste Suina Africana (PSA), a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul – ACSURS começou a distribuição do material de combate à PSA, desenvolvido e fornecido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) e Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), aos suinocultores.

Com informações para evitar a entrada da PSA nas propriedades onde há produção de suínos, o material traz diversas informações de prevenção à doença. Entre elas, a atenção especial na entrada de visitantes nas granjas e também de animais silvestres, principalmente javalis, que podem ser transmissores da doença.
Produzido no tamanho em policloreto de vinila (PVC) e no tamanho 60cmx42cm, o que facilita a visualização das informações e dificulta a deterioração, aconselha-se que o material seja colocado na entrada das granjas.

Sobre a PSA
A Peste Suína Africana (PSA) é uma doença hemorrágica de suínos, exótica e de notificação obrigatória. Por ser uma doença exótica e que pode se assemelhar clinicamente a outras, inclusive à Peste Suína Clássica (PSC), o diagnóstico laboratorial deve ser realizado em laboratórios oficiais do Mapa.

O período de incubação do vírus da PSA é de quatro a 19 dias e a doença pode ser apresentar nas formas aguda, subaguda e crônica em suínos de todas as faixas etárias. Os sinais da forma aguda são inapetência, febre, leucopenia, petéquias e hemorragias na pele (orelhas, flancos) e elevada mortalidade.
Ajude o Brasil a se manter livre da PSA

Orientações aos cidadãos em geral:
-Não trazer produtos de origem animal de viagens ao exterior. Eles podem trazer não somente a PSA, mas outras enfermidades que acometem rebanhos ou mesmo a saúde humana.
-Não trazer produtos de caça, especialmente suídeos asselvajados (javalis, catetos etc) e não caçar em países acometidos pela PSA.

Orientações ao produtor:
-Evitar visitas à granja e monitorar todos os visitantes cumprindo todos os protocolos de sanidade.
-Reportar às autoridades sanitárias quaisquer alterações consideradas importantes nos animais como doenças hemorrágicas, mortes suspeitas.
-Atenção à alimentação dos animais evitando que comam restos de alimentação humana, especialmente se contiver carne suína.
-Combater o transporte ilegal de animais, sempre sujeito a riscos sanitários.
-Seguir as leis, normas e recomendações de biosseguridade e investir nessa área a fim de manter as instalações seguras.

Contato
Em caso de qualquer suspeita ou alteração de mortalidade no rebanho, contate a inspetoria veterinária ou envio mensagem pelo Celular/WhatsApp (51) 98445-2033.

 

Orientação é de que material educativo seja afixado na entrada das granjas.

Fonte: ACSURS | Texto de Bruna Gomes Stahl, Assistente de Comunicação.

Cotação semanal

Dados referentes a semana 22/11/2024

Suíno Independente kg vivo

R$ 9,53

Farelo de soja à vista tonelada

R$ 71,50

Casquinha de soja à vista tonelada

R$ 1.200,00

Milho Saca

R$ 1.975,00
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Preço base - Integração

Atualizado em: 07/11/2024 17:50

AURORA* - base suíno gordo

R$ 6,35

AURORA* - base suíno leitão

R$ 6,45

Cooperativa Majestade*

R$ 6,35

Dália Alimentos* - base suíno gordo

R$ 6,35

Dália Alimentos* - base leitão

R$ 6,45

Alibem - base creche e term.

R$ 5,55

Alibem - base suíno leitão

R$ 6,30

BRF

R$ 7,05

Estrela Alimentos - creche e term.

R$ 6,10

Estrela Alimentos - base leitão

R$ 6,10

Pamplona* base term.

R$ 6,35

Pamplona* base suíno leitão

R$ 6,45
* mais bonificação de carcaça Ver anteriores

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