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AGRICULTURA: Palco na Expointer incentiva produção de baixo carbono

1 de setembro de 2022
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Porto Alegre, 1 de setembro de 2022 – Em sua estreia na Expointer, o RS Innovation Agro está se
consolidando como um grande palco para a discussão de temas que são decisivos para o agronegócio
no Rio Grande do Sul. Nesta quarta-feira (31/8), quatro secretários de Estado participaram de um
painel sobre a agricultura de baixa emissão de carbono, demonstrando a importância do tópico para
o meio ambiente e a economia gaúchos. O painel abordou práticas que visam reduzir a emissão de
gases causadores do efeito estufa no agronegócio. No centro da discussão, o incentivo à
produção sustentável e ao balanço de carbono.

A agricultura de baixo carbono é uma alternativa sustentável para conter os impactos do setor
ao meio ambiente. Os gases que agravam o efeito estufa podem ter a sua emissão reduzida com a
adoção de algumas práticas no processo de produção agrícola. O Rio Grande do Sul realiza
diversas ações para diminuir as emissões, como o plantio direto, a rotação de culturas, a carga
adequada de gado no campo, a integração lavoura-pecuária-floresta, a recuperação de pastagens
degradadas e o bom uso de resíduos.

Durante o debate, o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Domingos
Velho Lopes, destacou que o modelo praticado no Rio Grande do Sul serve de exemplo para o mundo.
“Esse modelo ABC (Agricultura de Baixo Carbono) nasceu no Rio Grande do Sul. Nasceu aqui a
integração lavoura-pecuária, o plantio na palha, o reuso de produtos. A atividade produtiva que
realizamos sequestra mais carbono do que emite e é modelo para o mundo”, afirmou.

A fim de mitigar os danos causados ao meio ambiente, que também vêm gerando mudanças
climáticas, conferências internacionais têm incentivado os setores produtivos a buscar o balanço
neutro ou negativo de carbono. A Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) está
trabalhando no levantamento de dados oficiais, com metodologia reconhecida, sobre a
descarbonificação no Estado. De posse desses números, o método de sequestro de carbono – que já
é realizado, na prática, em diversas cadeias produtivas do RS – poderá ser certificado. Com
informações da Secretaria de Comunicação (Secom) do Rio Grande do Sul.

Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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