Porto Alegre, 23 de novembro de 2016 – Dentro do pacote de medidas
anunciadas pelo governo do Estado, o Sindicato da Indústria de Laticínios do
RS (Sindilat) informa que não há espaço para medidas que aumentem a
tributação no setor.
A manifestação se refere a um dos projetos que prevê a redução de 30%
nos créditos fiscais presumidos entre 2016 e 2018. Na avaliação do Sindilat,
essa proposta é a volta do PL 214, apresentado pelo governo do Estado em 2015 e
que não evoluiu na Assembleia Legislativa.
O Sindilat entende que o setor lácteo tem que ficar fora das medidas do
pacote, uma vez que a situação financeira das indústrias e dos produtores é
muito pior do que a do ano passado, quando o PL 214 foi apresentado pela
primeira vez.
Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o setor passa por
muitas dificuldades em virtude do crescimento das importações e da situação
econômica geral do país. “Não há margem para tributar algo a mais no leite.
Os benefícios fiscais que temos é simplesmente para poder ter condições de
concorrer com os outros estados e não para ter vantagem sobre eles”, explicou
Guerra. As informações partem da assessoria de imprensa do Sindilat/RS.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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