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ARROZ: 1o leilão do programa na Bolsa ocorre em 01/10

22 de setembro de 2015
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Porto Alegre, 22 de setembro de 2015 – Os produtores de arroz têm até
esta quarta-feira (23) para manifestar intenção em ofertar o produto durante o
primeiro pregão eletrônico feito por meio do programa Arroz na Bolsa. Uma
parceria entre o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Bolsa Brasileira de
Mercadorias (BBM), banco e corretora Banrisul, Federação das Associações de
Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) e Emater RS, o primeiro
leilão está previsto para 1 de outubro. A informação é do diretor
Comercial do Irga, Tiago Barata.

Barata enfatizou que até esta quarta, todas as quantidades ofertadas devem
ser repassadas à Emater para a classificação. Segundo ele, a estimativa de
oferta para este primeiro leilão é de 100 mil sacos, volume que embora não
parecer muito expressivo, deve oferecer liquidez maior ao mercado, salientou. Os
custos para o produtor serão de 0,5% sobre o valor negociado no leilão. “O
produtor só irá pagar este valor se vender, o que inclui também o certificado
de classificação emitido pela Emater”. Ele adiantou ainda, que um segundo
leilão será projetado após a avaliação do resultado do primeiro.

Os benefícios deste mecanismo, que além da segurança e confiabilidade de
uma negociação eletrônica oferecerá ao produtor a possibilidade de ampliar
a abrangência de sua oferta, que em vez de local ou regional, como é
costumeiro, incluirá compradores de todo o País, destacou Barata. “Quando se
diz que o Rio Grande do Sul tem capacidade para atender 70% da demanda
brasileira do cereal, precisamos criar ferramentas como esta para que todo o
País tenha acesso a este produto”.

O diretor destaca ainda que o programa vem desmistificar a ideia de que só
os grandes têm acesso à Bolsa. Com uma disponibilidade de oferta a partir de
540 sacos livres para comercialização, o produtor já está apto a participar
do pregão. Para isso, ele precisa entrar em contato com os escritórios da
Emater ou Irga de sua cidade ou ainda nas agências do Banrisul, para fazer o
pré-cadastro. No site de cada uma das entidades participantes do programa há
links para os endereços eletrônicos de contato.

O programa Arroz na Bolsa consiste na comercialização do arroz em âmbito
nacional por meio da oferta de compra e venda no leilão eletrônico da BBM. O
acordo entre as entidades participantes foi assinado na Expointer 2015, durante
jantar da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), na Casa do Irga, no parque de
exposições Assis Brasil, em Esteio.

Saiba mais sobre o novo programa

Quem pode participar

Produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas), cooperativas de
produtores rurais, comerciantes e agroindústrias do arroz podem participar,
através de corretoras associadas à Bolsa, dos pregões de venda eletrônica.

Como negociar

Após realizar o credenciamento por uma corretora da Bolsa Brasileira de
Mercadorias, tanto o comprador como o vendedor poderão visualizar seus lances
no sistema eletrônico via internet com total segurança.

Como comprar

A corretora associada à Bolsa Brasileira de Mercadorias vai acompanhar o
leilão, como representante do comprador e ofertar os lances que poderão
resultar na compra do arroz que o comprador necessita.

Entrega contra pagamento

Os compradores realizam os pagamentos diretamente na conta de liquidação
da Bolsa Brasileira de Mercadorias. Após a constatação do pagamento e o
aceite do comprador, a Bolsa comunica o vendedor autorizando-o a entregar o
produto. Após a entrega ao comprador, a Bolsa providencia a transferência do
pagamento ao vendedor, em um processo de liquidação conhecido como DVP, sigla
em inglês que significa “entrega contra pagamento”.

Vantagens

– Segurança e confiabilidade das negociações eletrônicas via internet;
– Corretoras associadas à Bolsa proporcionam total assessoria aos compradores e
vendedores;
– Juízo Arbitral – Resolve controvérsias de qualquer natureza, oriundas de
contratações celebradas no âmbito da Bolsa por seus associados e por
terceiros.
– Pagamento antecipado à entrega através da conta de liquidação da Bolsa;
– Maior número de compradores via o sistema da Bolsa;

As informações partem das assessorias de imprensa do Instituto Rio
Grandense do Arroz e do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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