Porto Alegre, 15 de agosto de 2023 – O dólar sobe e ensaia firmar direção. A moeda reflete as
incertezas que envolvem a recuperação da economia chinesa.
Segundo o analista da Potenza Investimentos Bruno Komura, “os juros e o câmbio parecem que
ainda refletem o sentimento negativo vindo da China”.
Para Komura, a grande injeção de dinheiro na economia dos Estados Unidos faz com que ainda
exista muito dinheiro na poupança, “o que dificulta o trabalho do Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano)”.
O varejo nos Estados Unidos subiu 0,7% em julho ante projeções de +0,4%).
Komura pontua que, assim como ontem, a China vem apresentando constantes resultados
decepcionantes, o que afeta diretamente o dólar.
Na China, a produção industrial avançou, em julho, 3,7% (consenso de +4,3%), enquanto as
vendas no varejo subiram 2,5% (consenso de +4,0%) e os ativos fixos avançaram 3,4% (consenso de
+3,7%).
Por volta das 13h52 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,54%, cotado a R$ 4,9921
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de
2023 avançava 0,54%, cotado a R$ 5.008,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
Copyright 2023 – Grupo CMA
Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 22/11/2024 17:50