Porto Alegre, 11 de novembro de 2022 – O dólar virou e opera em queda. Por mais que o ambiente
fiscal siga incerto, o movimento corrige a intensa alta de ontem e reflete a empolgação do mercado
com a reabertura chinesa.
“O principal para o Brasil foi a China, e isso sempre ajuda o real. Também tem um certo de
movimentação de correção, mas o ambiente é de cautela com a questão fiscal”, aponta o
economista da Guide Investimentos Rafael Pacheco.
Para a economista do Banco Ourinvest, Cristiane Quartaroli, “a formação ministerial do
presidente eleito foi o principal motivo de aversão ao risco por aqui. Além disso, a escolha de
líderes inclinados a uma maior flexibilidade das regras fiscais do país é o que traz tanta
aversão ao risco. A volatilidade deve continuar”.
Quartaroli explica, porém, que os mercados lá fora abriram com maior apetite ao risco,
apoiados na flexibilização das regras de combate ao Covid na China.
Por volta das 11h07 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 2,03%, cotado a R$ 5,2860
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em dezembro de
2022 recuava 1,26%, cotado a R$ 5.305,00. As informações são da Agência CMA.
Revisão:Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 27/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.725,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.400,00Milho Saca
R$ 66,00Preço base - Integração
Atualizado em: 26/06/2025 13:30