Porto Alegre, 7 de janeiro de 2016 – A China mais uma vez assustou o
mercado global nesta quinta-feira. Com novo circuit break e o anúncio do Banco
do Povo da China (PBoC) de fixação de paridade do iuane ao dólar, depreciando
a moeda local, a maioria das divisas ligadas a commodities perde para o dólar
comercial hoje.
“A leitura do mercado é de que ao permitir a desvalorização do
iuane, o PBoC admite que a economia chinesa enfrenta desafios maiores neste ano,
podendo dar incentivos às exportações”, aponta relatório da XP
Investimentos.
Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, também
atribui à China a alta do dólar. Já as taxas de depósitos interfinanceiros
(DIs) reagem ao dado mais fraco que o esperado de produção industrial no
Brasil. “O dado fraco de produção reforça a expectativa de que o BC não
conseguirá elevar juros, para dar condições de alguma retomada na
atividade”, diz.
Por volta das 13h21, o dólar comercial subia 0,54% a R$ 4,0440 para
venda. A taxa do DI para janeiro de 2017 caía de 15,53% para 15,44% com giro de
R$ 10,447 bilhões, seguida da taxa do DI para abril de 2016, que recuava de
14,64% para 14,60%, movimentando R$ 8,034 bilhões. As informações partem da
Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
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R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45