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CÂMBIO: Dólar cai com cautela pré-Fed e apoio do PTB a Geraldo Alckmin

30 de julho de 2018
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Porto Alegre, 30 de julho de 2018 – O dólar comercial abriu em queda,
pressionado pela cautela do mercado antes dos indicadores e eventos previstos
para esta semana – entre eles as decisões de política monetária dos bancos
centrais do Brasil e dos Estados Unidos (Federal Reserve). O anúncio de apoio
à candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB), no fim de semana, também
contribui para a desvalorização da moeda norte-americana.

“Novas adesões à candidatura de Alckmin têm potencial para reduzir
parte das incertezas que ainda permeiam os mercados”, disse o diretor da
Correparti, Ricardo Gomes, sobre o apoio do PTB ao tucano, anunciado no fim de
semana. Domingo termina o prazo para os candidatos oficializarem a candidatura
à Presidência da República, a qual o tucano deve confirmar no sábado em
convenção do PSDB. Marina Silva (Rede) confirmará o pleito no mesmo dia.

Ao longo da semana, cinco candidatos ao cargo darão entrevistas ao canal
de notícias Globo News, incluindo Jair Bolsonaro (PSL) que estará hoje à
noite no programa “Roda Viva” da TV Cultura. “A leitura de investidores a
estas aparições será diária e provavelmente, terá seus impactos no
mercado”, avalia a equipe econômica da H.Commcor.

Às 10h (de Brasília), a moeda norte-americana caía 0,18%, cotada a R$
3,7110 para venda, enquanto o contrato futuro para agosto tinha viés de alta,
de 0,02%, a R$ 3,7110. Lá fora, o Dollar Index tinha queda de 0,16%, acima dos
94,500 mil pontos.

Gomes ressalta que o dólar trabalha com menos força no exterior
refletindo a redução das tensões impostas pela guerra comercial entre
norte-americanos e europeus após Larry Kudlow, principal assessor econômico da
Casa Branca, afirmar que as negociações entre Estados Unidos e União
Europeia terão início imediato.

Além disso, o mercado se atenta à pesada agenda de indicadores aqui e lá
fora, como os dados de emprego dos Estados Unidos no fim da semana, enquanto os
bancos centrais do Brasil, dos Estados Unidos (Federal Reserve), do Japão e da
Inglaterra divulgarão ao longo da semana as decisões de política monetária.
Aqui, por enquanto, a aposta de 19 casas consultadas pela CMA é de que a taxa
básica de juros (Selic) se mantenha em 6,50% ao ano. Com informações da
Agência CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Copyright 2018 – Grupo CMA

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