Porto Alegre, 15 de janeiro de 2016 -Indicadores dos Estados Unidos em
linha com o esperado e o receio com a economia da China colaboram para o dólar
comercial sustentar a valorização na última sessão da semana. Os dados da
economia norte-americana colaboram para reforçar a tendência de elevação na
taxa de juros do país até março.
“Esses indicadores colaboraram para estressar a cotação do dólar. O
recuo mais forte do dado de atividade industrial Empire State [para -19,37
pontos em janeiro ante -6,21 pontos no mês anterior] fez com que a moeda
arrefecesse”, disse o gerente da Treviso Corretora de Câmbio, Reginaldo
Galhardo. Há pouco, o dólar subia 1,17%, a R$ 4,0460 para venda, sendo que na
máxima atingiu R$ 4,0660.
No mercado de juros futuro, as taxas dos contratos acompanham a
movimentação positiva do dólar comercial. Segundo Galhardo, o cenário de
inflação elevada e as últimas declarações do presidente do Banco Central
(BC), Alexandre Tombini, confluem para um aumento na Selic de pelo menos 0,25
ponto percentual (pp), para 14,75%, na próxima reunião do Comitê de Política
Monetária (Copom).
Às 14h57 (de Brasília), todas as taxas dos contratos de juros futuros
operavam em alta, com destaque para os papéis de longo prazo, como para janeiro
de 2021, avançando de 16,43% para 16,54%. No contrato de DI para janeiro de
2017, a taxa passava de 15,49% para 15,54%, e, no médio prazo, para janeiro de
2018, subia de 16,22% para 16,31%. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45