Porto Alegre, 7 de novembro de 2016 – O dólar opera em queda em dia de
menor aversão global à tomada de riscos após o FBI informar que não
encontrou novas evidências que justifiquem o indiciamento de Hillary Clinton
pelo uso de um servidor privado de emails quando ela era secretária de Estado.
A corrida presidencial norte-americana foi abalada no fim de outubro quando
o diretor do FBI, James Comey, revelou que o órgão descobriu um novo conjunto
de milhares de emails ligados a Clinton.
“As pesquisas ainda indicam uma disputa acirrada entre os candidatos, mas
as notícias de que as investigações dos e-mails da candidata Hillary Clinton
teriam sido novamente suspensas animam os mercados”, conta Octavio de Barros,
diretor de pesquisas e estudos econômicos do Bradesco, em relatório.
No mercado internacional, o Dollar Index, cesta que mostra a variação da
moeda ante uma cesta de seis divisas fortes, avançava 0,59%. De acordo com a
SulAmerica Investimentos, a alta do Dolar Index é explicada pelo movimento do
dólar ante moedas de países desenvolvidos, de reversão da fuga para refúgios
seguros. Contra moedas de países emergentes, como o peso mexicano e o real, o
dólar segue depreciando.
A ausência de indicadores no Brassil e na cena externa também favorece a
queda do dólar. Às 10h14, o dólar comercial tinha queda de 0,64%, cotado a R$
3,2110 na venda. No mercado futuro, o contrato com vencimento em dezembro
recuava 0,78%, cotado a R$ 3,2335. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
Copyright 2016 – Grupo CMA
Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45