Porto Alegre, 26 de junho de 2017 – O dólar comercial segue desvalorizado
ante o real desde o início da sessão, acompanhando um movimento global de
ascensão das moedas emergentes. O mesmo ocorre com a lira turca, o peso
mexicano e o rublo russo, todos impulsionados pelas cotações do petróleo em
alta. A expectativa é que esta tendência permaneça até o fechamento, desde
que não surjam fatos relevantes na política interna.
Às 14h45 (de Brasília), a moeda norte-americana recuava 1,01%, a R$
3,3050. No mercado futuro, os contratos com vencimento para julho
desvalorizavam1,16%, a R$ 3,309. Mais cedo, o Banco Central (BC) rolou os 8.200
contratos de swap cambial que venceriam no próximo mês, com giro de US$ 410
milhões.
Há uma estimativa de queda nos estoques norte-americanos do petróleo,
ainda por causa dos efeitos da tempestade tropical Cindy, que atingiu as
principais áreas produtoras dos Estados Unidos. Neste contexto, o operador de
câmbio da H.Commcor, Cleber Alessie, afirma que hoje há um viés de busca por
risco entre os investidores, comandado por apostas na commodity.
“Acredito (o dólar) siga este viés e feche em baixa, se não tivermos
nenhuma bomba até o final do dia, mas dificilmente esta queda irá romper o
patamar de R$ 3,30”, avalia o especialista. As informações partem da Agência
CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 06/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,37Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.725,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 67,50Preço base - Integração
Atualizado em: 05/06/2025 09:30