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‘-CÂMBIO: DÓLAR SOBE 0,76%, A R$ 2,2410

30 de maio de 2014
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SAFRAS (30) – O real depreciava ante o dólar nesta sexta-feira, após a
divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro apresentar um desempenho
fraco da atividade no País, com crescimento de apenas 0,2%. A formação de
Ptax também favorecia a alta da moeda norte-americana, segundo Reginaldo
Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora de Câmbio.
“Os dados ruins do PIB é o que mais está mexendo com a taxa [de câmbio]
hoje, com o real desvalorizando. Tivemos essa semana um fluxo cambial negativo,
balança comercial ruim e agora o PIB fraco. Não há nada que ajude a manter
um dólar barato nesse patamar, embora o mercado continue respeitando um teto
psicológico nos R$ 2,25”, aponta Galhardo.
O PIB cresceu 0,20% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o
último trimestre de 2013, alcançando, em valores correntes, R$ 1,2 trilhão.Em
relação ao primeiro trimestre do ano passado, o PIB brasileiro avanço 1,90%.
No acumulado dos últimos 12 meses, a atividade econômica teve alta de 2,5%.
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
O resultado veio em linha com o esperado, já que o mercado previa um
avanço de 0,20% no PIB do primeiro trimestre deste ano na comparação com o
trimestre imediatamente anterior. Na comparação com o primeiro trimestre do
ano passado, a estimativa era de alta de 1,8%.
Ante o quarto trimestre de 2013, a despesa de consumo da administração
pública cresceu 0,7%, enquanto a formação bruta de capital fixo (taxa de
investimento) recuou 2,1% e a despesa de consumo das famílias ficou
praticamente estável, com ligeira queda de 0,1%. Na comparação anual, o
consumo das famílias subiu 2,2%, com a 42 alta consecutiva nessa comparação.
O consumo da administração pública também cresceu 3,4%, enquanto a taxa de
investimento recuou 2,1%.
O gerente de câmbio da Treviso também lembra a influência da formação
de Ptax hoje. “Tudo isso acontece em dia de formação de Ptax. O investidor
prefere até perder dinheiro comprado do que vendido na moeda e ter menos risco.
Não há muito espaço para o dólar cair mais”, diz.
Há pouco, o dólar comercial subia 0,76%, a R$ 2,2410 para venda. No
mercado futuro, o contrato com vencimento em junho subia 0,65%, a R$ 2.240,500 e
para julho avançava 0,66%, a R$ 2.258,000. As informações partem da Agência
CMA.

(CBL)

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Alibem - base suíno leitão

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