Porto Alegre, 8 de maio de 2023 – O dólar passou a subir. O cenário externo, nesta segunda, é
de menor aversão ao risco, em um dia de agenda esvaziada. Por mais que siga no radar, a discussão
sobre o novo arcabouço fiscal, neste momento, não impacta o câmbio.
Segundo o head de Tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt, o Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano) não está buscando mais a meta de 2% na inflação, embora não assuma
esta postura abertamente: “A inflação lá mudou de patamar. Se fosse buscar esta meta, a taxa de
juros estaria em 6,5%, 7%”, avalia.
Weigt acredita que o dólar está consolidado abaixo dos R$ 5,00, e considera factível que a
moeda comece a ensaiar a quebra dos R$ 4,90 nos próximos dias.
De acordo com o boletim da Ajax Asset, “lá fora, ações de bancos médios americanos voltam a
subir e prevalece a baixa aversão ao risco. Assim, as ações, moedas dos emergentes e commodities
se valorizam. Por aqui, ambiente externo deve favorecer os ativos locais”.
Por volta das 11h40 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,42%, cotado a R$ 4,9660
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em junho de 2023
avançava 0,10%, cotado a R$ 4.989,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45