Porto Alegre, 1 de setembro de 2023 – O dólar cai, com menos ímpeto. Isso ainda é reflexo da
alta do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre (+0,9% ante projeções de +0,3%), e da
expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) encerre o ciclo
contracionista.
De acordo com o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, o PIB melhor que o
esperado ajuda o real, amenizando os ruídos fiscais.
Rostagno considera que o payroll “foi muito melhor do que o esperado. Os dados do mercado de
trabalho nos Estados Unidos deram força para as apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano) não suba mais os juros neste ano”.
Para o head de Tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt, o que chama atenção são os dados de
desemprego, que é a grande preocupação do Fed.
A taxa de desemprego, em agosto, foi de 3,8%, acima das projeções de +3,5%. Por outro lado,
foram criadas 187 mil vagas no período ante previsão de 170 mil.
Por volta das 13h33 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,29%, cotado a R$ 4,9350
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em outubro de 2023
recuava 0,39%, cotado a R$ 4.958,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 22/11/2024 17:50