Porto Alegre, 4 de abril de 2023 – O dólar ganhou força, e passou a subir. O mercado segue de
olho em uma possível recessão nos Estados Unidos, o que aumenta as expectativas para os próximos
passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Por aqui, as atenções estão
voltadas para os desdobramentos do arcabouço fiscal.
De acordo com o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, “o real está na contramão do
mercado internacional”. O economista entende que o payroll (folha de pagamento), que será
divulgado, será um importante indicador dos próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano).
Para a economista do Banco Ourinvest Cristiane Quartaroli, “as atenções se voltam novamente
para os próximos passos do banco central americano após dados mais fracos de indicadores dos
Estados Unidos.
O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da Indústria norte-americana, em
março, foi de 46,3 pontos, abaixo do consenso do mercado (47,5 pontos). Abaixo da linha divisória
de 50 pontos, o indicador sugere desaceleração econômica.
Quartaroli observa que as discussões que envolvem o arcabouço fiscal doméstico seguem como o
principal driver interno.
Por volta das 14h42 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,31%, cotado a R$ 5,0860
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em maio de 2023
avançava 0,35%, cotado a R$ 5.107,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45