Porto Alegre, 13 de setembro de 2023 – O dólar acelerou o ritmo de queda. O movimento teve
início após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), nos
Estados Unidos, que subiu 0,6% em agosto ante julho, dentro das expectativas do mercado.
De acordo com o analista da Potenza Investimentos Bruno Komura, o mercado vê grandes chances do
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) não implementar novos aumentos dos juros, e
já comece a precificar o início no corte dos juros para algum momento do próximo semestre: “É um
alívio e tira a tensão para as próximas semanas”, avalia.
Para a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, os resultados sugerem que o
Fed mantenha as taxas de juros no patamar atual, sem altas adicionais.
Abdelmalack chama a atenção para a inflação de Serviços que passou de 6,1% em julho para
5,9%, no acumulado de 12 meses até agosto, seguindo em patamar elevado, e que o mercado vai seguir
de olho nos dados do mercado de trabalho estadunidenses.
Por volta das 11h17 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,68%, cotado a R$ 4,9200
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em outubro de 2023
recuava 0,61%, cotado a R$ 4.930,50.
As informações são da Agência CMA.
Revisão: Ritiele Rodrigues (ritiele.rodrigues@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 22/11/2024 17:50