Porto Alegre, 4 de novembro de 2022 – O dólar segue em sólida queda, com direção definida. A
divulgação do forte payroll (folha de pagamento) nos Estados Unidos, que teve a criação de 261
mil vagas em outubro ante projeção de 200 mil, não foi suficiente para evitar o tombo global da
moeda, que também sofre os impactos de uma eventual reabertura da economia chinesa.
De acordo com a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, “existe uma
recuperação nos preços das commodities, com o aumento do fluxo na China. Mas a cada hora as
notícias vão para um lado, é uma muita oscilação sobre a reabertura chinesa”.
Para o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, “o payroll foi muito forte. É uma
complicação para o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), com a percepção de
que o mercado de trabalho interno é um componente forte na inflação”.
Vieira, contudo, acredita que o real está se fortalecendo com os bons ventos vindos da China:
“A perspectiva de uma reabertura beneficia as moedas emergentes”, pontua.
Por volta das 14h47 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 1,71%, cotado a R$ 5,0360
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em dezembro de
2022 recuava 1,58%, cotado a R$ 5.062,50.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
Copyright 2022 – Grupo CMA
Cotação semanal
Dados referentes a semana 27/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.725,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.400,00Milho Saca
R$ 66,00Preço base - Integração
Atualizado em: 26/06/2025 13:30