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CARNE SUINA: Exportações alcançam 91,4 mil toneladas em março – ABPA

8 de abril de 2022
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Porto Alegre, 8 de abril de 2022 – Levantamentos da Associação Brasileira
de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações de carne suína
(incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 91,4
mil toneladas em março. O número é 16,3% menor que o registrado no mesmo mês
de 2021 (mês com o segundo melhor desempenho da história), com 109,2 mil
toneladas. Em receita, as vendas de carne suína alcançaram US$ 190,3 milhões
no terceiro mês deste ano, número 27,3% menor que as US$ 261,7 milhões
alcançadas em março de 2021.

No trimestre, os embarques de carne suína chegaram a 237,5 mil toneladas,
número 6,3% menor que as 253,5 mil toneladas exportadas no mesmo período do
ano passado. Em receita, o saldo registrado é de US$ 498,5 milhões, desempenho
16,1% inferior ao registrado nos três primeiros meses de 2021, com US$ 594
milhões.

“As vendas de carne suína em março trouxeram recuperação, em patamares
próximos à média do primeiro semestre de 2021. A comparação com março do
ano passado, que registrou o segundo melhor desempenho da história do setor,
pode parecer negativa. No entanto, ao comparar aos meses anteriores, os dados
acenam para a melhora dos níveis de exportações, que tem contribuído para a
redução dos impactos da forte crise gerada pelos custos de produção
históricos”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Entre os destinos de exportação em março, a China seguiu como principal
importadora, com 34,1 mil toneladas (-41,8%), seguida por Hong Kong, com 9,7 mil
toneladas (-44,2%), Filipinas, com 6,8 mil toneladas (+255,2%), Singapura, com
5,2 mil toneladas (+36,4%) e Argentina, com 5 mil toneladas (+71,5%).

“A China deverá continuar comprando carne suína brasileira nos próximos
meses. A esperada melhora da situação da COVID lá e o respectivo relaxamento
das restrições ao trânsito de pessoas seguramente aumentarão a demanda pela
carne suína importada de maneira geral, utilizada majoritariamente como
matéria prima para restaurantes e por processadores locais. A difícil
situação de mão de obra em países concorrentes do Brasil também deverá
possibilitar que o setor aumente seus volumes no curto e médio prazo”, analisa
o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua. As informações partem da assessoria
de imprensa da ABPA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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