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CARNE SUINA: Exportações do Brasil em novembro crescem 17,8% em 2022 – ABPA

6 de dezembro de 2022
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Porto Alegre, 6 de dezembro de 2022 – As exportações brasileiras de carne suína (considerando
todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 93,4 mil toneladas em novembro,
informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 17,8% o total
registrado no mesmo período no ano passado, com 79,3 mil toneladas.

Em receita, a alta é ainda mais expressiva, com crescimento de 35,1%, com total de US$ 230,5
milhões em novembro deste ano, contra US$ 170,6 milhões registrados no décimo primeiro mês de
2021.

No acumulado do ano (janeiro a novembro), o volume exportado chegou a 1,017 milhão de
toneladas, número 2,8% menor que o registrado entre janeiro e novembro de 2021, com 1,047 milhão
de toneladas.

Em receita, o resultado das exportações no ano alcançou US$ 2,319 bilhões, número 5,3%
menor que o registrado em 2021, com US$ 2,449 bilhões.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, detalha que a média de exportações registradas no
segundo semestre chegou a 101,4 mil toneladas, superando os patamares registrados no mesmo período
de 2021, de 95,7 mil toneladas.

“Em todo o histórico da suinocultura de exportação, não há um semestre com desempenho tão
expressivo quanto o registrado neste final de ano. O mercado internacional está demandando produtos
brasileiros. Este quadro permitiu ao setor recuperar forças e embarcar volumes acumulados em 2022
muito próximos ao que vimos no ano passado, quando registramos recordes de exportações. São
divisas fundamentais para a indústria e o País, em um momento de recuperação econômica, tendo
em vista que o setor ainda não superou os impactos das altas dos custos de produção”, avalia o
presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Considerando apenas o mês de novembro, a China, principal destino das exportações brasileiras
de carne suína, incrementou suas compras em 95% em relação ao mesmo período do ano passado, com
total de 42,8 mil toneladas. Assumindo pela primeira vez o segundo lugar nas exportações
brasileiras, o Chile importou 7,7 mil toneladas (+53%).

“Temos expectativas positivas sobre o fechamento deste ano, e espera-se impactos ainda mais
positivos com a abertura dos mercados do México e do Canadá, dois dos maiores importadores de
carne suína do planeta, que neste ano abriram suas portas para o produto brasileiro”, completa o
diretor de mercados da ABPA, Luís Rua. Com informações da Associação Brasileira de Proteína
Animal (ABPA)

Revisão:Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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