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CARNES: ABPA comemora novas listas de exportadores de frango e suíno

9 de fevereiro de 2015
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Porto Alegre, 9 de fevereiro de 2015 – A Associação Brasileira de
Proteína Animal (ABPA) comemorou a publicação, realizada na sexta-feira (06),
da lista de empresas exportadoras de carne de frangos para o Paquistão e de
carne suína para a África do Sul.

No caso do Paquistão, a publicação – que efetiva a abertura de mercado
comunicada pelo governo paquistanês, em março de 2014 – autoriza empresas
listadas a exportarem carne de frango para país islâmico.

Já para a África do Sul, as empresas autorizadas voltam a exportar para o
mercado depois do anúncio da reabertura, ocorrida em novembro do ano passado.
O país africano havia suspendido as importações de carne suína do Brasil em
2005.

Conforme explica o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra, a
autorização das empresas já no segundo mês de 2015 poderá impactar
positivamente no saldo geral do ano das exportações de carne de frango e de
suínos. “Falamos de dois mercados estratégicos, sobre os quais temos
trabalhado há tempos para a efetivação das exportações”, explica Turra.

Maior produtor e exportador de carne de frango halal (que segue os
preceitos do islamismo) do mundo, o Brasil vê no Paquistão uma grande
oportunidade de expansão dos negócios. Com uma população superior a 170
milhões de habitantes – na maioria, mulçumanos – o país produz, anualmente,
700 mil toneladas de carne de frango.

“Queremos nos consolidar como parceiros da indústria paquistanesa,
complementando a demanda local. Hoje, o consumo per capita anual do país é
baixo, de cerca de 4 quilos. Há um grande potencial de expansão e é nesta
frente que buscaremos atuar”, explica o vice-presidente de aves da ABPA,
Ricardo Santin.

Já a África do Sul chegou a representar quase 3% das exportações de
carne suína, posicionando-se como quarto maior importador. Quando o embargo
ocorreu, o setor exportador bateu recorde histórico de embarques, chegando a
625 mil toneladas – 18 mil delas, direcionadas ao mercado sul-africano.

“A suinocultura brasileira detém um excelente status sanitário, que foi
reconhecido pelas autoridades da África do Sul. Neste sentido, continuaremos a
consolidar a confiança das autoridades daquele país, tendo em vista boas
perspectivas de negócios com o mercado local”, ressalta o vice-presidente de
suínos da ABPA, Rui Eduardo Saldanha Vargas. Com informações da assessoria de
imprensa da ABPA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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