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CARNES: ABPA ressalta qualidade da proteína brasileira no México

5 de abril de 2017
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Porto Alegre, 5 de abril de 2017 – O presidente-executivo da Associação
Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, participa nesta semana,
na Cidade do México, de uma série de encontros com lideranças, importadores,
jornalistas e outras representações do governo e da sociedade mexicana.

Nos encontros, Turra vem destacando a qualidade dos produtos brasileiros, o
status sanitário do País e o perfil sustentável da produção de aves e
suínos, o que permite ao Brasil ser um importante parceiro pela segurança
alimentar da população do México, além de prestar esclarecimentos por parte
da iniciativa privada brasileira sobre as informações equivocadas que
circularam internacionalmente, após a divulgação da Operação Carne Fraca.

Dentro dos agendamentos, na última segunda-feira (03), Turra se reuniu com
o embaixador do Brasil no México, Enio Cordeiro, além da equipe da Embaixada
e o diretor de Promoção Internacional do Ministério da Agricultura do Brasil,
Eduardo Sampaio Marques. O grupo discutiu as impressões sobre a Operação
Carne Fraca e ainda sobre a necessidade de esclarecer à população mexicana da
qualidade das carnes brasileiras.

Segundo os representantes no México, o Brasil precisará manter a
agilidade apresentada até aqui nas respostas aos questionamentos feitos pelas
autoridades mexicanas, aproveitando assim a oportunidade diante da atual
conjuntura das relações México-Estados Unidos para aproximar a relação
bilateral México-Brasil. O presidente-executivo da ABPA explicou que a
associação está realizando uma série de esforços, com o apoio do Governo
Brasileiro, para recuperar a credibilidade internacional dos produtos cárneos.

Em outra reunião no mesmo dia, o diretor geral de Comércio Exterior da
Subsecretaria de Indústria e Comércio da Secretaria de Economia do México,
Juan Diaz Mazadiego, falou sobre a crescente demanda pela importação de
produtos cárneos no País, que cresce a uma taxa mais alta que a capacidade
produtiva. De acordo com Mazadiego, a presença brasileira neste momento pode
ser benéfica para o consumidor mexicano.

Já nesta terça-feira (04), Francisco Turra participou de uma reunião com
a subdiretora de Negociações Internacionais para Assuntos Zoossanitários do
Serviço Nacional de Sanidade, Inocuidade e Qualidade Agroalimentar (Senasica),
Dr. Maria Consuelo Dueñas Sansón. Ela informou que o México tomou medidas
precatórias e está aguardando as respostas do Brasil com relação à
Operação Carne Fraca.

A boa notícia é que o processo de avaliação da abertura para a carne
suína está em andamento e a ABPA já protocolou o estudo de análise de
riscos, elaborado pelo Brasil por solicitação das autoridades mexicanas.

“Queremos solidificar a imagem da cadeia exportadora brasileira que, de
forma injusta, foi impactada no mundo todo, inclusive no mercado do México.
Estamos em um esforço conjunto, buscando reconstruir essa imagem, porque o
Brasil é o maior exportador de proteína animal do mundo”, avalia Turra. As
informações partem da assessoria de imprensa da ABPA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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