Porto Alegre, 21 de janeiro de 2016 – O campo nativo do Rio Grande do Sul,
com o clima quente e úmido, tem apresentado um bom volume de forragem
disponível e um acúmulo de biomassa bastante satisfatório. Esse crescimento
é benéfico aos rebanhos até um determinado ponto, mas como há mais forragem
sendo produzida do que consumida, a tendência é de haver áreas de rejeição
pelos animais, que buscam sempre a forragem mais tenra e de melhor qualidade.
As áreas rejeitadas perdem qualidade e provavelmente só voltarão a
ser consumidas em outro período de carência. A alta disponibilidade de
forragem também propicia um ambiente favorável ao desenvolvimento dos
parasitas, principalmente o carrapato.
Para as pastagens cultivadas, o clima também tem favorecido as
adubações de cobertura, que associadas a maior luminosidade proporcionam uma
maior produção. Mesmo fora de época, alguns produtores de leite ainda estão
implantando pequenas áreas de milheto e capim sudão.
As áreas de pastagens perenes estão com ótimo desenvolvimento, e
muitos produtores aproveitaram o verão chuvoso para ampliar suas
áreas de tifton, que estão em ótimas condições. Este tipo de pastagem só
traz vantagens para os produtores, pois após o estabelecimento da
mesma não há mais necessidade de preparo de solo, e a condição de manejo
fica facilitada por ter um piso mais estável; além destas, a principal
vantagem é que o pastejo é iniciado no princípio da primavera, bem antes do
que das pastagens anuais. Com informações do boletim semanal divulgado pela
Emater (RS).
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45