Porto Alegre, 25 de agosto de 2015 – A Fazenda Jaguaretê, de Eldorado do
Sul (RS), participa da 38a Expointer com uma série de novidades relativas ao
Programa Carne Macia e a novos projetos de crescimento e aprimoramento da raça
Simental no Rio Grande do Sul.
As metas de crescimento da capacidade estática do confinamento anunciadas
na Expointer de 2014 foram superadas e, atualmente, a Jaguaretê está com
infraestrutura completa para receber até 6 mil animais em regime de
confinamento. A Fazenda contabiliza, desde a última edição da Feira de
Esteio, um total de 7 mil vacas inseminadas e 5,5 mil prenhezes confirmadas. De
lá para cá, 3 mil animais foram abatidos e há outros 800 confinados na
propriedade.
A fim de aumentar ainda mais o rebanho e o número de animais abatidos, a
Jaguaretê lança este ano o programa de parceria Boitel. O regime consiste em
receber novilhos e novilhas de qualidade de outros pecuaristas para confinamento
na propriedade. A partir dessas duas ações simultâneas – o sistema de
parceria no confinamento e o maior número de inseminações realizadas – a
Fazenda pretende incrementar o número de animais abatidos de setembro deste ano
a setembro de 2016.
O funcionamento e as vantagens desse programa de parceria Boitel, assim
como os resultados obtidos com o Programa Carne Macia, serão apresentados em
detalhes durante a coletiva de imprensa programada para segunda-feira, dia 31,
às 11h, na Casa da Jaguaretê na Expointer.
Saiba mais:
Estabelecida em Eldorado do Sul (RS), a Fazenda Jaguaretê é uma
colecionadora de títulos. Só na Expointer já é tetra campeão do Simental.
Desde a Expointer de 2010, busca parceiros para doar sêmen de Simental aos
criadores gaúchos que têm interesse em vender o terneiro desmamado. O produtor
parceiro recebe um valor diferenciado, o que faz com que o processo de
produção em cadeia remunere melhor todos os elos, criando assim um sistema
sustentável aonde todos ganham mais. As raças preferenciais para o cruzamento
são as britânicas Angus, Braford e Hereford.
Um dos motivos para a escolha do Rio Grande do Sul para a instalação da
Jaguaretê foi a reconhecida qualidade da pastagem no Estado. O objetivo é
expandir uma raça europeia – gado base no RS – que tem reconhecidamente
carne de melhor qualidade, garantindo que o produto seja incomparavelmente
superior, além de ter custo baixo e compatível com o mercado. A explicação
é de Luiz Antonio Queiroz, proprietário da Fazenda e idealizador do projeto. A
vantagem da parceria com a Jaguaretê é o pagamento de um prêmio sobre o
valor de mercado para o bezerro com mais de 200 quilos, fruto da genética
Simental da Jaguaretê, e a compra das fêmeas pelo mesmo valor dos machos. Com
informações da assessoria de imprensa da Fazenda Jaguaretê.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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