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CARNES: Novo sistema vai agilizar certificação de granjas de aves no RS

17 de julho de 2019
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Porto Alegre, 17 de julho de 2019 – Está quase pronta a nova plataforma
digital para certificação sanitária de granjas de aves no Rio Grande do Sul.
O programa está sendo desenvolvido pela Agência de Inovação e Transferência
de Tecnologia e Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria
através de um convênio com o Fundesa.

O objetivo inicial é agilizar a realização de coleta de material para
avaliação sanitária de aves em granjas de reprodutoras, sistema que
posteriormente será ampliado para toda a cadeia avícola. Uma reunião entre
Fundesa, UFSM e Ministério da Agricultura na Superintendência Federal do Mapa
no RS na tarde desta terça-feira (16) definiu os últimos detalhes para
finalização da plataforma.

A informatização dos processos vai contectar a Inspetoria de Defesa
Agropecuária, o responsável técnico das granjas, o laboratório que vai
analisar as amostras e o Ministério da Agricultura, permitindo o acompanhamento
de todo o processo na tela do computador. Conforme a coordenadora do Programa
Nacional de Sanidade Avícola da Superintendência do Mapa no RS, Taís
Barnasque, “trata-se de uma iniciativa inédita no Brasil, na qual o
desenvolvimento de uma plataforma digital vai permitir que diversos entes possam
interagir simultaneamente”. A certificação sanitária é exigência para
trânsito de aves e ovos férteis no país, além de ser ponto de partida para a
exportação de material genético.

Segundo o presidente do presidente do Fundesa, Rogério Kerber, o convênio
vai permitir ainda a ampliação do uso da plataforma, incluindo outros dados e
também a gestão de estoque das inspetorias. O coordenador do projeto na UFSM,
Alencar Machado, explica que cada entidade – granja, laboratório e serviço
veterinário estadual – coloca sua informação ao longo do processo, desta
forma a informação chega mais completa ao Ministério da Agricultura.

Tais Barnasque afirma também que a iniciativa vai possibilitar agilidade
nas informações, otimização de recursos humanos e, o principal, agregar
eficiência à ação de vigilância epidemiológica para salmonelas e
micoplasmas. Com informações da assessoria de imprensa do Fundesa (RS).

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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