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CARNES: RS comemora dois anos de zona livre de aftosa sem vacinação com abertura de novos mercados

25 de maio de 2023
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Porto Alegre, 25 de maio de 2023 – O Rio Grande do Sul completa dois anos de zona livre de febre
aftosa sem vacinação neste sábado. O status foi concedido pela Organização Mundial de Saúde
Animal (OIE) há dois anos. Uma conquista que é fruto do esforço do poder público, entidades e
setor produtivo.

De 2020, um ano antes da certificação internacional, até agora, foram diversas as ações
desenvolvidas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação
(Seapi) para garantir este status, como a implantação de um programa de vigilância de fronteira
que é referência nacional, o Sentinela, o programa Guaritas, que faz a vigilância em 97
municípios da fronteira do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, e ações de vigilância ativas e
passivas.

Os dados revelam este empenho. A vigilância ativa para febre aftosa registrou de 2020 até
março de 2023 um total de 19 mil fiscalizações em propriedades, 92.352 fiscalizações em
barreiras de bovinos, bubalinos, ovinos e suínos, com 180 apreensões, 1.600 barreiras e 15,92 mil
veículos fiscalizados. Entre os produtos inspecionados estão carnes, couros, derivados lácteos,
leite, ovos, embutidos, subprodutos e vísceras.

No caso do Sentinela, foram quase 84 mil bovinos fiscalizados, 918 barreiras e mais de 170 mil
quilômetros de fronteira com Argentina e Uruguai percorridos. O Guaritas, só em 2022, percorreu 22
mil quilômetros, fiscalizando 1982 veículos, 9.300 produtos e instalando 123 barreiras.

Além do Rio Grande do Sul, os estados do Paraná, Acre, Rondônia e alguns municípios do
Amazonas e do Mato Grosso, foram certificados como zona livre de aftosa sem vacinação em maio de
2021. Santa Catarina possui a certificação internacional há 16 anos.

No Brasil, o status do Rio Grande do Sul de zona livre de aftosa sem vacinação foi concedido
pelo Mapa em 11 de agosto de 2020. Para atingir este status sanitário, o Programa Nacional de
Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) determina critérios técnicos, estratégicos,
geográficos e estruturais. O último caso da doença registrado no Rio Grande do Sul foi em 2001.
As informações partem da Seapi.

Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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