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Ceva Saúde Animal promove debate sobre o futuro da indústria avícola

5 de outubro de 2018
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Durante o 12º Simpósio Técnico ACAV, a Ceva Saúde Animal, líder brasileira em vacinas aviárias, promoveu um painel com especialistas para fomentar o debate sobre o futuro da indústria avícola mundial.

No evento, os participantes debateram sobre as perspectivas para os próximos cinco anos em granjas de matrizes e incubatórios, levando em consideração as mudanças esperadas para o setor em termos de crescimento, sanidade e produção.

“O ACAV é o principal evento nacional de matrizes e incubação, e é uma excelente oportunidade de partilhar as novas tendências e tecnologias do setor. Participamos para mostrar nosso pacote de vacinas e serviços desenvolvidos especialmente para atender as demandas dos clientes brasileiros e para promover a discussão sobre os próximos passos do segmento”, afirma o Gerente de Marketing da Unidade de Aves da Ceva Saúde Animal, Tharley Carvalho.

No painel, José A. Ribas, falou sobre a influência do setor avícola na economia nacional. O profissional também reforçou a importância da união do setor, frente aos problemas enfrentados nos últimos anos, e dos investimentos em tecnologia, para que assim o Brasil se mantenha entre os maiores produtores de proteína animal do mundo.

Na sequência, Joreci Federizzi abordou as Plantas de Incubação. O especialista falou sobre as tendências do segmento, principalmente, o aumento do volume de processados no ambiente controlado. A expectativa é que os novos projetos, ou ampliações dos incubatórios existentes, levem em consideração capacidades maiores de produção por planta, na faixa de 1,5 milhões de ovos incubados por semana, distribuídos em 4 a 5 nascimentos semanais, com sistema de incubação de estágio único, totalmente automatizado. As mudanças também chegam ao campo da imunização, com investimentos em vacinas de alta tecnologia sendo aplicadas em processos mais rápidos, via spray em linha e In- Ovo.

De acordo com Joreci, as companhias devem investir na melhoria dos processos. “As empresas devem buscar por parceiros que efetivamente possam colaborar com equipamentos seguros e de qualidade, com suporte técnico presente que auxilia com conhecimento na área de incubação, trazendo inovação tecnológica constante. Além disso, a capacitação dos colaboradores presentes no processo e a atualização das ferramentas de gerenciamento de informações, voltadas a produtividade e qualidade do processo de produção, devem ser constantes”, explica.

O Dr.Alberto Back trouxe uma perspectiva sobre o futuro do diagnóstico de patologias. O pesquisador reforçou a necessidade do investimento em fermentas para diagnósticos mais rápidos e assertivos. “No horizonte de cinco anos, creio que os maiores avanços para diagnóstico e monitoramento se darão na área da biologia molecular. Diferenciação de cepas vacinais e de campo, caracterização das cepas patogênicas e outras identificações moleculares. Devemos avançar também na interpretação de resultados sorológicos de ELISA, principalmente na diferenciação de respostas de cepas vacinais e de desafio de campo”, conta Back.

Já o Gerente de Serviços Veterinários da Ceva Jorge Chacón, abordou os programas imunoprofiláticos. O profissional reforçou os impactos causados pelas patologias dentro das granjas e reforçou a relevância dos investimentos em programas verdadeiramente efetivos. Destacou a importância de se conhecer os agentes causadores das doenças, e assim utilizar vacinas mais adequadas para a realidade de cada empresa. Para Bronquite infecciosa por exemplo, a proteção completa está ligada à seleção da cepa vacinal. Um programa que inclua vacinas vivas e inativadas com cepa homóloga ao vírus de campo, oferecerá maior proteção e redução do número de vacinações na granja. Chacón comentou que já existem várias empresas, que depois de incluirem vacinas com cepa vacinal BR viva e inativada, obtiveram resultados produtivos superiores aos padrões da linhagem, além de eliminarem a vacinação na fase de produção. “Apenas três doses de vacina viva BR e uma inativada BR são suficientes para garantir proteção durante todo o ciclo produtivo do lote”. Finaliza Chacón.

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Dália Alimentos* - base leitão

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Alibem - base suíno leitão

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