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CLIMA: Seca fica mais branda e recua na região Sul – ANA

14 de outubro de 2022
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Porto Alegre, 14 de outubro de 2022 – Entre julho e agosto, a seca teve um abrandamento no
Paraná, conforme a última atualização do Monitor de Secas. Nesse período, Santa Catarina não
teve registro do fenômeno, o que se configurou como a melhor condição do Brasil, ao lado de
Alagoas, entre as 21 unidades da Federação acompanhadas. Já no Rio Grande do Sul, a severidade da
seca se manteve estável, mesmo com a redução da área total com registro do fenômeno.
Considerando o Sul como um todo, houve a redução da seca moderada de 25% para 22% da região e a
diminuição da seca fraca de 15% para 13% do território do Sul.

Na comparação entre os dois meses, em termos de área com seca, Santa Catarina se manteve
livre do fenômeno – melhor condição do estado desde sua entrada no Monitor em agosto de 2020. No
Paraná houve uma redução do território com seca de 68% para 56% do estado – menor área com seca
desde sua entrada no Monitor em agosto de 2020. A situação do Rio Grande do Sul foi de
estabilidade do fenômeno em metade do estado entre julho e agosto.

Entre julho e agosto, em termos de severidade da seca, cinco estados tiveram um abrandamento do
fenômeno segundo o Monitor de Secas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e Rio
Grande do Sul. Tanto em Alagoas quanto em Santa Catarina a seca não foi registrada em agosto. Em
outras oito unidades da Federação o fenômeno se manteve estável: Ceará, Distrito Federal,
Maranhão, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe. Por outro lado, em
seis estados a seca se intensificou no período: Bahia, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais,
Piauí e Tocantins. Como Rondônia entrou no Mapa do Monitor a partir de agosto, ainda não é
possível fazer esse tipo de comparação.

Na comparação entre os dois meses, quatro estados registraram o recuo da área com seca:
Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul e Paraná. Em oito unidades da Federação a porção com a
presença do fenômeno ficou estável entre julho e agosto: Distrito Federal, Espírito Santo,
Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. Nos casos de Alagoas
e Santa Catarina, seus territórios permaneceram livres do fenômeno nos dois últimos meses
monitorados. Por outro lado, a seca avançou em sete estados: Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais,
Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Tocantins.

Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, Mato Grosso lidera a área
total com seca, seguido por Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul. No total, a área com
o fenômeno foi de 3,87 milhões de quilômetros quadrados, equivalente a 45% do território
brasileiro. Com informações da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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