CORONAVIRUS: Casos globais passam de 355 milhões; média semanal tem recorde

Porto Alegre, 25 de janeiro de 2022 – O número de pessoas infectadas pelo
novo coronavírus no mundo passou de 355 milhões, segundo dados compilados pela
Universidade Johns Hopkins, e agora soma 355.692.574. As mortes globais por
covid-19 totalizam 5.607.015.

Em meio à proliferação da variante Ômicron, a média diária de mortes
por covid-19 no mundo atingiu o maior patamar em 4 meses, apontam dados do “Our
World in Data”, projeto ligado à Universidade de Oxford. Segundo os dados,
a média móvel de novos casos bateu recorde pelo 7 dia seguido e passou de 3,4
milhões de infectados por dia nos últimos sete dias.

Nos Estados Unidos, as hospitalizações por covid-19 continuam a diminuir,
seguindo a tendência de queda em novos casos do vírus identificados no país
desde meados deste mês. Os norte-americanos seguem com o maior número de
contaminações e de mortes no mundo, com as infecções por covid-19 somando
71.711.527 e as mortes totalizando 868.530.

Depois dos Estados Unidos, a India tem o maior número de infecções
provocadas pelo novo coronavírus. O total de casos no país atinge a marca de
39.799.202 infecções, e 490.462 óbitos.

O Brasil, que aparece em terceiro lugar em número de casos, tem 24.142.032
infectados. As mortes no país totalizam 623.636.

Na Europa Ocidental, a França lidera o número de infecções totais, com
16.917.886 casos, e 130.014 óbitos. Os franceses superaram o número de
contaminados do Reino Unido, que totaliza 16.063.552 infecções, agora o quinto
maior da Europa, e 154.430 mortes.

A Itália vem em seguida, com 10.001.344 casos e 143.875 mortes. Depois vem
a Espanha, com 9.280.890 casos e 91.994 mortes. Já a Alemanha, maior economia
da União Europeia (UE), soma 8.930.019 contaminações e 116.995 mortes.

A Argentina, que também enfrenta um início de ano de contágios elevado,
soma 7.940.657 infecções e 119.444 óbitos.

O sistema de contagem da Johns Hopkins compila informações da
Organização Mundial da Saúde, do Centro de Controle de Doenças
norte-americano e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças europeu, além
de relatos da mídia, de departamentos locais de saúde e comunicados online de
médicos e outros profissionais da saúde. As informações partem da Agência
CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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