Porto Alegre, 29 de dezembro de 2021 – Os testes rápidos de antígeno que
estão sendo usados nos Estados Unidos para detectar rapidamente infecções do
coronavírus podem ser menos capazes de detectar a variante Ômicron, disse a
Administração Federal de Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês). As
informações são da agência de notícias “Sputnik”.
“Os primeiros dados sugerem que os testes de antígeno detectam a variante
Ômicron, mas podem ter sensibilidade reduzida”, disse a FDA em um comunicado.
A FDA concedeu autorização de uso emergencial para 42 testes diferentes
de antígeno.
Porém, o grande número de mutações no vírus poderia diminuir o
desempenho desses testes, dependendo da sequência da variante, do desenho do
teste e da prevalência da variante na população, disse a FDA.
A agência disse que seu aviso foi baseado em estudos preliminares que
está realizando em parceria com o programa RADx, do Instituto Nacional de
Saúde dos EUA.
O órgão ainda alertou que a equipe de laboratórios clínicos e os
prestadores de saúde devem estar cientes de que resultados falsos negativos
podem ocorrer com qualquer teste molecular para a detecção de SARS-CoV-2,
particularmente se uma mutação ocorrer na parte do genoma do vírus avaliada
por esse teste. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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