Porto Alegre, 21 de janeiro de 2020 – O Banco do Japão (BoJ) manteve sua
política monetária inalterada, mas indicou que pode cortar a taxa de juros de
referência do país se necessário para levar a inflação à meta de 2% ao
ano. O banco disse ainda que as economias estrangeiras ainda apresentam risco.
O BoJ manteve a taxa de depósitos em -0,1% e a meta para juros de 10 anos
em zero. O banco continuará comprando anualmente 80 trilhões de ienes em
títulos do Japão e 90 bilhões de ienes em fundos imobiliários com cotas
negociáveis em bolsa. As compras anuais de ETFs (fundo de índice, ou
exchange-traded fund, em inglês) serão de 6,0 trilhões de ienes.
No comunicado, o BoJ reiterou que espera manter as taxas de juros de curto
e longo prazo “nos níveis atuais ou mais baixos enquanto for necessário para
prestar muita atenção à possibilidade de que o impulso para atingir a meta de
estabilidade de preços seja perdido”.
O banco central japonês reafirmou que não “hesitará em tomar medidas
adicionais de afrouxamento” se necessário para alcançar a meta de inflação
de 2% ao ano.
O BoJ disse que os principais riscos para a economia do Japão, no momento,
encontram-se “nos desenvolvimentos em economias estrangeiras”. Com
informações da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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