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ECONOMIA: FMI eleva projeção de crescimento da China em 2017 para 6,6%

18 de abril de 2017
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Porto Alegre, 18 de abril de 2017 – O Fundo Monetário Internacional (FMI)
revisou para cima suas projeções para o crescimento da economia da China neste
ano e no ano que vem, refletindo a expansão mais forte que a esperada em 2016
e o suporte contínuo da política econômica na forma de forte crescimento do
crédito e de investimentos públicos para garantir o alcance das metas de
crescimento.

Segundo a instituição, em seu relatório trimestral com projeções
econômicas mundiais, a previsão de crescimento para a economia chinesa em 2017
passou de 6,5% no relatório de janeiro para 6,6% no documento atual, enquanto
a previsão para 2018 passou de 6% para 6,2%. A economia chinesa cresceu 6,7% em
2016.

As perspectivas de médio prazo, no entanto, “continuam obscurecidas pelo
aumento da má alocação de recursos e crescentes vulnerabilidades associadas
à dependência do afrouxamento monetário de curto prazo e de investimentos
financiados pelo crédito”, ressaltou o FMI.

Com relação ao índice de inflação, ele deve marcar 2,4% em 2017 e
chegar a 3% a médio prazo, graças à diminuição do hiato no setor industrial
e das pressões de queda sobre preços de bens.

Segundo a instituição, as autoridades chinesas devem manter sua ênfase
em projetar estabilidade macroeconômica, enquanto se preparam para a
transição do governo no final deste ano. No entanto, riscos permanecem devido
à contínua e rápida expansão do crédito no país, de acordo com o
relatório.

O FMI disse ainda que nos últimos meses houve um retorno nas saídas de
capital, refletindo as expectativas do mercado por uma depreciação do iuane
ante o dólar e o estreitamento das diferenças entre taxas de juros (yields),
na medida em que os juros globais sobem.

Além disso, questões externas tais como uma mudança para o protecionismo
nas economias avançadas ou choques domésticos podem “levar a um
endurecimento das condições financeiras na China, possivelmente agravado pelas
pressões de saída de capital, com um impacto adverso sobre a demanda e a
produção”, disse o FMI. Com informações da Agência CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Copyright 2017 – Grupo CMA

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