Porto Alegre, 26 de janeiro de 2016 – A Bolsa brasileira voltou do
feriado na cidade de São Paulo ajustando-se ao pregão de ontem, quando a queda
do barril de petróleo abaixo de US$ 30 derrubou as bolsas de Nova York e pesou
nos recibos de ações (ADRs) de empresas nacionais. Os papéis preferenciais
(PN) da Petrobras estão nas mínimas desde agosto de 2003.
Às 16h25, o Ibovespa caía 1,45%, aos 37.478,05 pontos. O índice à
vista ainda não operou em alta hoje, sendo que na mínima do dia foi aos
37.112,35 pontos (-2,42%). Se confirmada essa pontuação, no fechamento, será
o patamar mais baixo desde 9 de março de 2009. Em Wall Street, Dow Jones e S&P
500 se recuperam e sobem 1,69% e 1,35%, nesta ordem.
Os índices acionários norte-americanos acompanham, lado a lado, o
petróleo e as demais matérias-primas industriais. O economista da Infinity
Asset, Jason Vieira, afirma que “os temores são de que a queda nos preços das
commodities possa levar à quebra de diversas empresas” – algo que, segundo
ele, “já é levado a sério por diversos bancos internacionais”.
No horário acima, Petrobras PN (PETR4) caía 4,53%, a R$ 4,21, enquanto
os papéis ordinários (ON; PETR3) cediam 3,22%. Na Vale, as ações ON (VALE3)
e PN (VALE5) recuavam 1,77% e 0,59%. Para a Ativa Corretora, trata-se de um
ajuste no preço dos ativos locais, após as ADRs “desabarem” ontem,
principalmente de Petrobras e Vale, com quedas de 3% e 5%. As informações
partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
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R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45