Porto Alegre, 10 de março de 2016 – Os principais índices do mercado de
ações da Ásia fecharam o dia sem direção comum após dados melhores que o
previsto sobre a inflação chinesa, mas com os investidores cautelosos antes da
reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que acontece
às 10h30, quando são esperados novos estímulos econômicos.
A inflação anual na China teve forte aceleração para 2,3% em fevereiro,
após 1,8% em janeiro, o que alguns investidores podem ler como um sinal de que
o banco central ficará menos inclinado a oferecer estímulos monetários. O
índice Xangai Composto caiu mais de 2%. Grande parte da inflação, no entanto,
não se deve a um aumento geral de preços mas sim a distorções sazonais nos
preços dos alimentos, que subiram 7,3%.
“Uma massa de ar frio incomum causou restrições na oferta de vegetais.
Enquanto isso, a inflação de itens não alimentícios desacelerou para 1%, de
1,2% em janeiro”, diz a equipe do banco Société Générale em nota. No
Japão, o iene voltou a se depreciar ante o dólar, o que favoreceu ações de
empresas exportadoras, e na Coreia do Sul o banco central manteve a taxa de
juros em 1,5%, como já era esperado.
O índice Nikkei 225 subiu 1,26%, a 16.852,35 pontos, e o Kospi, de Seul,
teve alta de 0,83%, a 1.969,33 pontos. O Xangai Composto, por sua vez, recuou
2,02%, a 2.804,72 pontos, enquanto o Hang Seng, de Hong Kong, ficou praticamente
estável, com leve queda de 0,05%, a 19.984,42 pontos. As informações partem
da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch / (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
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Atualizado em: 07/11/2024 17:50