São Paulo, 8 de agosto de 2019 – O lucro líquido ajustado do Banco do
Brasil, que exclui ganhos ou perdas com itens extraordinários, cresceu 36,8% no
segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, para R$ 4,432
bilhões.
O lucro líquido contábil, que inclui os efeitos positivos e negativos de
eventos não recorrentes, aumentou 34,2% na mesma base de comparação, para R$
4,207 bilhões, ficando em linha com previsão do mercado, apontado pela
Agência CMA, de R$ 4,213 bilhões.
A carteira de crédito ampliada do banco teve queda de 0,4% ao fim do
segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$
686,6 bilhões. Na comparação com o primeiro trimestre, houve alta de 0,4%.
As despesas com provisão para devedores duvidosos (PDD) encolheram 0,6% no
segundo trimestre em base anual e diminuíram 26,6% na comparação trimestral,
somando R$ 3,561 bilhões. O saldo de PDD atingiu R$ 33,95 bilhões, subindo
0,4% em termos anuais e ficando 2,1% acima do nível observado no primeiro
trimestre.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio do Banco do Brasil subiu 4,4
pontos porcentuais (pp) no segundo trimestre em relação ao mesmo período do
ano anterior, para 17,6%. O índice de inadimplência acima de 90 dias ficou em
3,25% da carteira de crédito, queda de 0,1 pp em relação a um ano antes e 0,7
pp acima do nível observado no primeiro trimestre.
As informações são da agência CMA.
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 27/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.725,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.400,00Milho Saca
R$ 66,00Preço base - Integração
Atualizado em: 26/06/2025 13:30