Porto Alegre, 26 de setembro de 2017 – A maioria dos membros do comitê de
política monetária do Banco do Japão (BoJ) defendeu a manutenção da meta de
inflação do país em 2%, após um membro defender uma mudança na meta devido
aos preços e salários fracos, de acordo com a ata da reunião dos dias 19 e
20 de julho.
“Embora seja necessário examinar cuidadosamente o fato de que a postura
das empresas na definição de salários e preços continue cautelosa, o impulso
em direção à meta de 2% de inflação tem se mantido”, diz a ata.
Na reunião, um membro disse que o repetido alongamento do prazo
necessário para alcançar a meta de inflação pode prejudicar a credibilidade
das projeções do banco. Assim, “seria apropriado que o Banco alterasse a meta
para um objetivo flexível de médio a longo prazo, mantendo a determinação
de alcançá-lo o mais cedo possível”, argumentou.
Outro membro também defendeu uma meta de médio a longo prazo e afirmou
que a promessa de alcançar os 2% o mais rápido possível constrange a
flexibilidade da política monetária. Para a maioria dos membros, porém, a
meta de inflação é adequada e coincide com o padrão global, o que também
ajuda a manter a estabilidade das taxas de câmbio no longo prazo.
Sobre o pacote de estímulo, diversos membros do BoJ concordaram ser
“apropriado para o banco perseguir um afrouxamento monetário poderoso de forma
persistente”. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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