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ECONOMIA: Presidente da China promete reformas apesar de crescimento menor

22 de setembro de 2015
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Porto Alegre, 22 de setembro de 2015 – A China prosseguirá com as reformas
econômicas necessárias mesmo diante da desaceleração no ritmo de
crescimento crescimento econômico do país e da volatilidade nos mercados
financeiros, afirmou o presidente chinês, Xi Jinping, segundo a agência de
notícias “Dow Jones”.

Segundo Xi, o governo da China teve de intervir no mercado financeiro
recentemente e evitar quedas mais acentuadas no mercado de ações para
“neutralizar riscos sistêmicos” e a medida foi semelhante a iniciativas
adotadas pelos governos em “alguns mercados estrangeiros maduros”.

Ele também defendeu que os investidores adotem uma perspectiva de longo
prazo em relação à China no que diz respeito à desaceleração da economia
do país, comparando a segunda maior economia do mundo a um navio em um mar
agitado. “Qualquer navio, mesmo grande, pode ocasionalmente ficar instável
navegando em alto mar”, disse.

Xi, que fará a primeira visita oficial aos Estados Unidos, minimizou as
diferenças entre a China e os Estados Unidos, incluindo em temas como
cibersegurança e a construção de ilhas ao sul do Mar da China. Ele disse que
os chineses não são militarmente aventureiros e querem trabalhar com
Washington para resolver os desafios do mundo.

O governo dos Estados Unidos pretende discutir com a China se a
turbulência econômica e financeira no país diminuiu o apetite de Pequim por
reformas para liberalizar o câmbio e as taxas de juros e para aumentar a
importância do consumo no crescimento chinês, pois até agora essas medidas
não foram capazes de compensar o abandono do modelo industrial adotado antes.

Xi procurou dissipar qualquer preocupação de que a China está falhando
em sua transição em direção a um crescimento mais sustentável. “Como uma
flecha disparada que não pode ser trazida de volta, vamos avançar contra todas
as probabilidades para atingir nossas metas de reforma”, disse.

Ele também procurou acalmar os investidores em relação à mudança nas
regras usadas para o cálculo da taxa de câmbio do iuane, que permitiu uma
desvalorização mais acentuada da moeda, afirmando que a redução das reservas
internacionais que se seguiu à depreciação do iuane é normal “e não há
necessidade de reagir exageradamente a isso.” Com informações da Agência
CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Copyright 2015 – Grupo CMA

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