Porto Alegre, 14 de abril de 2015 – O principal risco ao crescimento da
China é o fracasso da implantação de uma agenda que equilibre os riscos
financeiros e econômicos e que promova novas fontes de expansão, segundo o
Fundo Monetário Internacional (FMI).
O fundo estima que Produto Interno Bruto (PIB) do país deve crescer 6,8%
este ano e 6,3% em 2016. As previsões são iguais às divulgadas pelo FMI em
janeiro.
“As reformas financeira e das empresas estatais são necessárias para
melhorar a eficiência da alocação de recursos. Além disso, a reforma do
sistema de pensão e em outras áreas sociais ajudará a recompor o crescimento
do consumo doméstico, que deve se sustentar no longo prazo”, disse o FMI em
relatório.
Segundo o fundo, a redução do crescimento da economia chinesa é
provocada, entre outras coisas, pelo excesso de crédito imobiliário e pela
desaceleração dos investimentos. No entanto, as reformas estruturais
juntamente com a queda dos preços das commodities ajudarão a expandir as
atividades orientadas pelo consumo, limitando o enfraquecimento econômico.
“O crescimento da Ásia deve se manter firme e a região deve ter uma
performance acima da média mundial enquanto a China segue em um ritmo mais
sustentável”, afirmou o FMI. As informações são da Agência CMA.
Revisão: Cândida Schaedler / Agência SAFRAS
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