Porto Alegre, 9 de abril de 2019 – O Fundo Monetário Internacional (FMI)
revisou para cima sua projeção para o crescimento da economia da China este
ano, para 6,3%, ante projeção anterior de 6,2%, divulgada em janeiro. A
previsão para o ano que vem, por sua vez, foi rebaixada de 6,2% para 6,1%. Em
2018, o crescimento foi de 6,6%.
O relatório de outubro mostrava dados idênticos aos de janeiro. “O
crescimento econômico da China, apesar do estímulo fiscal e de nenhum aumento
de tarifas dos Estados Unidos em relação àquelas em vigor de setembro de
2018, está projetado para desacelerar em uma base anualizada em 2019 e 2020”,
diz o FMI.
“Isso reflete um crescimento subjacente mais fraco em 2018, especialmente
no segundo semestre, e o impacto de tensões comerciais persistentes com os
Estados Unidos”, acrescenta.
Segundo o Fundo, a projeção para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) em
2019 é um pouco mais forte do que no relatório de outubro de 2018,
“refletindo uma suposta revisão das tarifas dos Estados Unidos sobre as
exportações chinesas”. Já a projeção para 2020 é ligeiramente mais fraca,
“uma vez que o impulso subjacente na atividade é mais subjugado”.
Além disso, a dependência de crédito da economia diminuiu um pouco após
os esforços de regulamentação para controlar o sistema bancário não
regulado e o acúmulo de dívida, de acordo com o FMI.
“Apesar do recente momento mais fraco das tensões comerciais, as
políticas devem permanecer focadas em na diminuição da alavancagem e no
reequilíbrio da economia longe de um modelo de crescimento baseado em
investimentos em direção a um que é mais sustentável e liderado pelo consumo
privado”, segundo o relatório. Com informações da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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