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ECONOMIA: Secretário-Geral da Presidência defende escolha de Levy à Fazenda

27 de novembro de 2014
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Porto Alegre, 27 de novembro de 2014 – O secretário-geral da Presidência,
Gilberto Carvalho, saiu hoje em defesa da escolha da presidente Dilma Rousseff
pelo nome do ex-secretario do Tesouro Nacional Joaquim Levy para comandar o
Ministério da Fazenda.

Embora Levy ainda não tenha sido confirmado como ministro pelo Planalto
– o anúncio por meio de nota é esperado para 15h – Carvalho rebateu as
avaliações de que ele atuará de forma totalmente independente no Governo e
comemorou a “adesão” do ortodoxo novo ministro ao projeto da presidente.

“O que importa é a adesão dele ao projeto. E é evidente que, ao aceitar
ser ministro, ele está aderindo a esse projeto e à filosofia econômica desse
projeto. O nome dele é importante porque pela trajetória, ele traz uma
credibilidade e contribui com o nosso projeto”, disse. “Não vamos esquecer
disso: o ministro não é o presidente. Um ministro não toma decisões
autônomas. Quem dá a cor do projeto é a presidenta”, continuou.

Carvalho rebateu ainda as acusações de que a presidente seria incoerente
ao criticar o mercado e as instituições financeiras durante a campanha pela
reeleição e agora indicar Levy – que hoje integra a diretoria do Bradesco –
para o comando da economia. “É ele que está fazendo uma adesão ao nosso
programa histórico e não nós que estamos fazendo uma adesão. Não cabe essa
comparação. Não há nenhuma submissão da presidenta Dilma a nenhum ministro.
Falar em submissão da presidenta ao setor financeiro não cabe”.

Sobre o adiamento da posse dos novos ministros – além de Levy, o Planalto
deve confirmar a indicação de Nelson Barbosa para o Planejamento e a
permanência de Alexandre Tombini no Banco Central – o secretário-geral da
Presidência limitou-se a avaliar que Dilma sentiu necessidade de anunciar agora
a equipe econômica para “assegurar a credibilidade” do país. “Ela achou
que era adequado fazer esse anúncio agora e antecipar, não é nem antecipar,
porque já estava na hora. Ela sentiu que era o momento de os ministros já
começarem a transição”. As informações são da Agência CMA.

Revisão: Cândida Schaedler / Agência SAFRAS

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