Porto Alegre, 25 de setembro de 2015 – A depreciação do iuane – a moeda
da China – e a fuga de capital observada recentemente no país devem persistir
apenas no curto prazo e a reforma nas regras que determinam a taxa de câmbio
foram adotadas no momento certo, afirmou Sheng Songcheng, chefe de estatísticas
do banco central chinês. As informações são da agência de notícias “Dow
Jones”.
Durante um discurso, ele afirmou ser improvável o iuane sofrer grande
depreciação no longo prazo porque a China apresenta crescimento econômico
relativamente alto, amplo superávit em conta corrente e taxas de juros altas no
mercado interno.
Ele também disse que o motivo para a volatilidade nos mercados foi o ritmo
relativamente lento das reformas cambiais e na conta de capitais da China
quando comparado com as mudanças feitas no país para a liberalização dos
juros e ressaltou que o nervosismo do mercado não deve adiar o movimento de
abertura do mercado chinês às forças do mercado.
Para Sheng, a reforma nas regras da taxa de câmbio da China foi
introduzida num bom momento, em que as taxas de juros estão caindo, o que
limita o impacto sobre a economia. Com informações da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Atualizado em: 26/06/2025 13:30