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EMPRESAS: Copersucar reduz em 84% o volume de resíduos encaminhados aos aterros

14 de dezembro de 2022
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Porto Alegre, 14 de dezembro de 2022 – Uma das prioridades da operação logística realizada
pela Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do mundo, é o cuidado com o meio
ambiente. Entre as diversas ações que vêm conquistando resultado sustentável positivo,
destaca-se o trabalho da gestão ambiental para o direcionamento correto dos resíduos e a redução
do uso de aterros sanitários.

Nas últimas quatro safras, a destinação para os aterros caiu 84%. Grande parte deste
desempenho a favor do meio ambiente deve-se à expansão do trabalho de reciclagem, reutilização e
compostagem dos resíduos. Desde a safra 2018/2019, o volume de resíduo orgânico tratado cresceu
45%, totalizando, no último ciclo, mais de 951 toneladas. Considerando apenas os últimos 12 meses,
a evolução foi de 19%.

Nosso objetivo é buscar o que chamamos de Aterro Zero. No último biênio, ampliamos a prática
de métodos mais nobres, como a reciclagem, a reutilização e a compostagem, o que contribuiu
significativamente para a redução do descarte de resíduos nos terminais. E foi um desafio ainda
maior, pois todo este ganho ambiental foi conquistado em um período em que crescemos a nossa
produção e comercialização, comenta Fabiano Messias, gerente de operações da Copersucar.

Fabiano Messias, Gerente de Operações Portuárias da Copersucar
Boa parte dos projetos que impulsionam este crescimento surge de dentro da própria companhia,
através do Sistema Integrado de Melhoria Contínua (SIM), desenvolvido pela Copersucar para
aperfeiçoar os processos operacionais nos seus terminais.

É o caso da iniciativa de uma colaboradora da Copersucar, Renata Junko, que utilizou a
metodologia Lean para trabalhar o reaproveitamento de parte do material de varrição gerado no
Terminal Açucareiro Copersucar (TAC), localizado em Santos.

O terminal retira uma média de 220 toneladas de resíduos orgânicos por ano, compostos em sua
maioria por restos de produtos (como açúcar, soja ou milho), água e outros componentes e
materiais (impurezas). Até então, a compostagem deste resíduo, que tinha como produto final o
adubo, gerava um custo de mais de 100 mil reais por ano.

O projeto focou na economia circular e recuperação energética, reciclando o material de
varrição para produzir álcool de limpeza. Esse processo permitiu eliminar os custos de transporte
e tratamento, agregando principalmente um ganho ambiental ainda maior, uma vez que o álcool
produzido retorna como material para limpeza.

Muitas vezes um projeto ambientalmente adequado não se viabiliza devido ao alto custo, e para
que se sustente é importante olhar para soluções que contemplem tanto os aspectos ambientais
quanto os financeiros, completa Junko.

As informações partem da assessoria de imprensa da Copersucar.

Revisão: Fábio Rübenich (fabio@safras.com.br) – Agência SAFRAS

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