Porto Alegre, 14 de janeiro de 2021 – O Conselho do BCE reiterou que
“está disposto a ajustar todos os seus instrumentos” para que a inflação
caminhe em direção a meta de forma sustentada e em linha com a simetria.
“Isso também pode incluir possivelmente o corte da taxa de depósito”, hoje
em -0,5%. “O Conselho do BCE também continuará a monitorar os efeitos da taxa
de câmbio nas perspectivas de inflação”.
Os membros concordaram que as perspectivas para o lançamento de vacinas
são encorajadoras, mas “a pandemia continua a representar sérios riscos”
para a zona do euro. “O ressurgimento de casos de covid-19 e as medidas de
contenção associadas restringiram significativamente a atividade econômica da
zona do euro”.
Por fim, os membros afirmaram ser possível que “a segunda onda da
pandemia não tornasse a crise mais profunda como um todo, mas a tornasse mais
prolongada do que o previsto anteriormente”, com danos mais duradouros a uma
série de setores, maiores riscos de insolvências e desemprego e efeitos de
cicatrização mais prolongados devido ao atraso na recuperação.
As perspectivas de inflação a médio prazo também não estão em linha
com o objetivo do Conselho do BCE, diz a ata. Assim, “o ambiente atual
justifica uma recalibragem dos instrumentos de política para salvaguardar as
condições de financiamento favoráveis”. As informações são da Agência
CMA.
Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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