Agronegócio

Inspeção precisa garantir resultados

12 de maio de 2016
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Ao falar para autoridades, servidores da Secretaria da Agricultura e representantes das cadeias produtivas, o representante da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para as Américas, Luis Barcos, disse que os países e regiões precisam se adaptar para garantir a segurança dos alimentos. O médico veterinário foi convidado pela Secretaria da Agricultura e Fundesa para explicar como funciona o sistema de inspeção de produtos de origem animal em diversos países, como Alemanha, Argentina, México e França. A apresentação aconteceu na quarta-feira (11) no auditório da Emater em Porto Alegre.
O objetivo da apresentação, segundo o secretário Ernani Polo, é conhecer o funcionamento dos sistemas em diferentes países para que seja possível construir um modelo inovador para o Rio Grande do Sul, observando o que vem sendo feito em outros estados e Nações, criando algo próprio e adaptado à realidade do estado gaúcho. “Se você criar um sistema com regras, com critérios, você vai conseguir dar uma dinâmica e fazer o Estado atuar nas áreas imprescindíveis e necessárias.”
Segundo Barcos, na definição da OIE a autoridade veterinária inclui veterinários ou técnicos encarregados de aplicar ou supervisionar as normativas do país e que também podem ser autorizados pelo serviço oficial. Ele afirma que “podem existir diferentes sistemas de inspeção ou certificação desde que o resultado final seja o mesmo: a garantia de alimentos seguros”. O representante da OIE explicou que em muitos países, como a França, Estados Unidos e Alemanha a inspeção ante-morten e post-morten é realizada por veterinários autorizados pelo serviço oficial e contratados por empresa credenciada à autoridade máxima.
Na quarta-feira foi publicado um Decreto (53013/2016) pelo governo gaúcho que inclui novas entidades no Comitê Gestor que discute uma proposta de novo modelo de inspeção para o Rio Grande do Sul. O Fundesa é componente do grupo e, conforme o presidente Rogério Kerber, “o tema precisa ser discutido com muita profundidade e considerando a realidade registrada no estado. O setor de produção precisa ter condições de produzir e levar alimentos seguros à população, seja qual for o sistema utilizado”.

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