Porto Alegre, 27 de fevereiro de 2015 – O presidente da Confederação
Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, admitiu nesta
quinta-feira que “não foi boa” a aceitação dos caminhoneiros ao acordo
apresentado na quarta-feira pelo governo federal, uma vez que os dois principais
pleitos da categoria, a redução do diesel e o aumento do frete, não foram
contemplados.
“A Petrobras informou que o diesel não subiria por seis meses, mas isso
não animou a categoria”, disse Bueno, que é um dos representantes dos
caminhoneiros que participou, na quarta-feira, da negociação do acordo com o
governo. O acordo prevê a manutenção do atual preço do diesel, a sanção
integral da nova lei dos caminhoneiros e a carência de 12 meses em
financiamentos para a compra de caminhões.
Segundo ele, houve desmobilização do movimento em algumas regiões, mas
não é possível aferir qual foi, proporcionalmente, a aceitação ao acordo.
“Houve uma desmobilização, mas a gente percebeu que retornaram (os protestos)
em alguns pontos”, disse.
Nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo está
empenhado na solução da paralisação dos caminhoneiros, que atinge diversas
rodovias do país. As informações são da Reuters.
Revisão: Cândida Schaedler / Agência SAFRAS
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