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LOGISTICA: CNA solicita mais segurança nas hidrovias do Arco Norte

7 de fevereiro de 2018
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Porto Alegre, 7 de fevereiro de 2018 – A Confederação da Agricultura e
Pecuária do Brasil (CNA) solicitou medidas urgentes do Poder Público para
coibir o crescente número de roubos e furtos de cargas do agro, principalmente,
no Arco Norte, região considerada estratégica para o escoamento da produção
de grãos e de alimentos para exportação.

O pedido foi feito durante a reunião da Câmara Temática de Navegação e
Portos (CTNAV), nesta terça (6), em Brasília. Segundo o 2 Vice-Presidente
de Finanças da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do
Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço Júnior, a ação dos bandidos em
embarcações provoca insegurança e prejuízos na ordem de bilhões.

“É muito importante uma presença maior dos organismos públicos nas
hidrovias para coibir e ter uma maior fiscalização do trânsito. Acreditamos
que isso poderá ajudar a resolver esse problema que é preocupante”, afirmou.

A região do Arco Norte é uma alternativa para inverter o fluxo logístico
normal dos grãos brasileiros, feito pelos portos do Sul e Sudeste, e baratear
custos.

“Esse barateamento de custos em função da localização do Arco Norte
começa a ser comprometido por essas ocorrências, que se desdobram em uma
série de outros crimes e trazem um contexto de insegurança nas hidrovias
brasileiras”, disse Muni.

De acordo com o consultor de Logística e Infraestrutura da CNA, Luiz
Antônio Fayet, a região conta com hidrovias que atendem à produção das
novas fronteiras agrícolas e, futuramente, será o “grande caminho de
escoamento das nossas safras para o mercado internacional”.

Fayet ressalta a necessidade de segurança de navegação para evitar
acidentes entre embarcações – o rio Amazonas, por exemplo, está sujeito à
legislação internacional e à brasileira – e reforça o pedido por medidas que
detenham o aumento de roubos nas hidrovias da região.

“Se nós resolvermos essas questões, teremos o maior escoamento de soja
do mundo para exportação pela Bacia Amazônica”, afirmou o consultor.

A reunião contou com a presença de diversas entidades integrantes da CTNAV e
representantes da Marinha do Brasil. Com informações da assessoria de
comunicação da CNA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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