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LOGISTICA: Hidrovias do país batem recorde histórico de movimentação de cargas

2 de agosto de 2023
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Porto Alegre, 2 de agosto de 2023 – A rede de hidrovias brasileiras registrou movimentação
recorde no transporte de cargas entre janeiro e maio de 2023. No período, mais de 51,2 milhões de
toneladas de mercadorias foram transportadas nas quatro regiões hidrográficas que compõem o
conjunto logístico de vias interiores do país. É o melhor resultado da série histórica para os
cinco primeiros meses do ano e equivale a uma alta de 6,53% na comparação com o mesmo período de
2022.

O principal destaque é a região amazônica, responsável pelo escoamento de 32,1 milhões de
toneladas entre janeiro e maio de 2023, uma alta de cerca de 10% na comparação com o mesmo
período do ano passado. Quase dois terços de todo o transporte fluvial brasileiro ocorrem na
região, onde os rios cumprem o mesmo papel reservado às rodovias e ferrovias no restante do país.

A região hidrográfica do Paraguai foi o principal destaque percentual ao longo do período,
com crescimento de 52,9% (mais de 3,3 milhões de toneladas transportadas). Pelos rios da região do
Tocantins-Araguaia passaram 18,6 milhões de toneladas, um aumento de 0,8%, se comparado aos cinco
primeiros meses de 2022. Na região do Atlântico Sul, o total de cargas escoadas chegou a 2,2
milhões de toneladas.

O volume de recursos liberado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT)
para o modal hidroviário chegou a R$ 177 milhões nos primeiros seis meses do ano.

Desse total, R$ 50 milhões foram repassados para obras de dragagens em rios estratégicos para
o transporte de cargas em diferentes regiões. Um exemplo é a conclusão da dragagem da hidrovia do
Rio Madeira, uma das principais vias da região Amazônica. Os recursos também abrangem obras de
dragagem em trechos dos rios Parnaíba (MA e PI), Taquari (SP) e Paraguai (MT).

No quadro de obras em andamento, o destaque é a retomada da derrocagem de um trecho do canal de
Nova Avanhandava, no Rio Tietê, em São Paulo. O trabalho consiste na extração de rochas para
garantir o aprofundamento do canal e viabilizar a navegação e o transporte de cargas ao longo do
rio. O repasse federal no período foi de R$ 98,7 milhões.

Os planos de monitoramento hidroviário dos rios Madeira, São Francisco, Paraguai e Tocantins
também foram contemplados com recursos federais, assim como o monitoramento hidroviário dos rios
Madeira, São Francisco, Paraguai, Tocantins e Tapajós. O plano de operação e manutenção das
eclusas de Sobradinho (BA), Jupiá e Três Irmãos (MS) e de Tucuruí (PA) receberam uma verba de R$
10 milhões no período.

As informações são do Mapa.

Revisão: Ritiele Rodrigues (ritiele.rodrigues@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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