Porto Alegre, 7 de janeiro de 2022 – Autoridades governamentais argentinas
e brasileiras conseguiram garantir o fluxo mínimo necessário de água na Bacia
do Prata, em função da histórica baixa do rio Paraná que registra as
menores taxas registradas nos últimos 100 anos, que permitirá o abastecimento
de água potável e a geração de energia para o setor agropecuário.
A partir de reuniões bilaterais, representantes dos dois países acordaram
ações conjuntas como o fornecimento de água para consumo humano nas cidades
argentinas de Misiones, Corrientes, Chaco, Santa Fé, Entre Ríos e ao norte de
Buenos Aires, e também, aumentar a exportação de eletricidade e gás para o
Brasil.
Além disso, foi alcançado o piso de 7.000 metros cúbicos do Paraná, o
que permite garantir a geração de energia, juntamente com a manutenção da
hidrovia, uma vez que a área portuária paranaense constitui o maior pólo
agroexportador do país, de onde o 80% da colheita argentina.
As reuniões contaram com a presença de representantes da Secretaria de
Infraestrutura e Política Hídrica (SIPH), do Instituto Nacional de Águas
(INA), da Embaixada da Argentina no Brasil e da Sociedade Anónima (CAMMESA). Da
parte do Brasil, estiveram presentes funcionários do Itamaraty, juntamente com
o Ministério de Minas e Energia e a Agência Nacional de Águas e Saneamento.
Horacio Vera / Agência CMA Latam
Cotação semanal
Dados referentes a semana 19/12/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,59Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.930,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.000,00Milho Saca
R$ 68,50Preço base - Integração
Atualizado em: 19/12/2025 08:45