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‘-MILHO: QUEDA DE RESISTENCIA EM TRANSGENICO PREOCUPA PRODUTOR – FUNDAÇÃO MS

30 de maio de 2014
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SAFRAS (30) – A alta infestação de pragas nas lavouras de milho tem
preocupado os produtores. As tecnologias de primeira geração para milho BT tem
apresentado queda de resistência, podendo causar prejuízos caso não sejam
tomadas medidas eficientes. O assunto foi discutido em um encontro realizado em
Brasília, pela Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O pesquisador da Fundação MS, André Lourenção, participou da reunião
e falou aos participantes sobre a alta incidência de lagartas na cultura do
milho BT. Para minimizar os danos, uma série de ações está em fase de
estudos. De acordo com o pesquisador, a entidade está servindo de base para a
tomada de decisão dos produtores em nível nacional.
Uma das preocupações em relação aos transgênicos é o tamanho da área
de refúgio, considerada pequena em relação a outros países. “O uso de pelo
menos 10% da lavoura sem a tecnologia BT poderia ajudar a diminuir a
incidência de pragas nas plantações”, explica Lourenção. Para que isso
seja feito, foi discutida também uma forma para que as empresas passem a
disponibilizar materiais convencionais. “O produtor tem dificuldade de comprar
materiais não transgênicos no mercado”, salienta.
Conforme as pesquisas, os resultados apresentados com a tecnologia BT
ficaram aquém do esperado. Os produtores esperavam cultivares mais resistentes
às pragas. O encontro contou também com explanação do pesquisador da Embrapa
Milho e Sorgo, Fernando Vilavicente. Com as explicações sobre o cenário
atual da cultura de milho no país, esperam-se mudanças na legislação atual,
principalmente no que diz respeito às áreas de refúgio.
No entanto, medidas podem ser tomadas para evitar agressões das pragas nas
plantações. Para isso, é importante que os agricultores fiquem sempre
atentos nas lavouras e apliquem defensivos logo no início da infestação,
independentemente da tecnologia utilizada. “É importante que o produtor faça
o acompanhamento da área e aplique os produtos na hora correta”, ressalta o
pesquisador. Com informações da assessoria de imprensa da Fundação MS. (AB)

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