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PETRÓLEO: Ministros da Opep discutem iniciar corte de oferta antes de maio

22 de abril de 2020
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Porto Alegre, 22 de abril de 2020 – Vários ministros da Organização dos
Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, grupo conhecido como
Opep +, realizaram uma teleconferência informal ontem na qual discutiram os
últimos eventos “dramáticos” no mercado de petróleo. As informações são
da agência de notícias “Sputnik”.

“Vários ministros dos países produtores da Opep e não membros
signatários da Declaração de Cooperação realizaram uma conferência
informal para discutir juntos a atual situação dramática no mercado de
petróleo”, informou a Secretaria da Opep em uma mensagem no Twitter.

Uma fonte de uma das delegações que participou da conferência disse à
“Sputnik” que vários países planejam apelar para a Opep + para iniciar a
redução da extração já antes do início de maio, embora, por enquanto, não
haja consenso sobre essa iniciativa.

Outras publicações no Twitter indicam que os ministros elogiaram a
decisão o corte de produção acordado em 12 de abril e reafirmaram seu
compromisso com esta medida. Além disso, os ministros convocaram o ministro da
Energia da Argélia e o presidente da Conferência da Opep em 2020, Mohamed
Arkab, para realizar regularmente consultas sobre a situação no mercado.

Na segunda-feira, os preços dos futuros do petróleo WTI pela primeira vez
a história caíram para índices negativos, os preços na bolsa Nymex
atingiram -US$ 40,32 por barril. O colapso foi causado pela demanda baixa por
petróleo e tanques cheios nos Estados Unidos.

A Opep e 10 produtores independentes aprovaram um plano de corte de
produção de petróleo em 12 de abril. O plano prevê cortes em três etapas:
9,7 milhões de barris por dia (bpd) entre primeiro de maio e 30 de junho; a 7,7
milhões de bpd entre primeiro de julho e 31 de dezembro deste ano; e 5,8
milhões de bpd de primeiro de janeiro de 2021 a 30 de abril de 2022.

Os membros da Opep + farão esses cortes em comparação com a produção
de outubro de 2018, com exceção da Arábia Saudita e da Rússia, que usarão o
nível de 11,0 milhões de bpd como referência. Inicialmente, o contrato será
válido até 30 de abril de 2022, mas o grupo pretende revisar o prazo em
dezembro de 2021. Com informações da Agência CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Copyright 2020 – Grupo CMA

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