Agronegócio

RS precisa otimizar recursos para vigilância animal no combate à aftosa

19 de abril de 2016
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O fiscal agropecuário Diego Viali dos Santos apresentou, na segunda-feira (18), para representantes do serviço veterinário oficial e das cadeias produtivas de bovinos e suínos o resultado do estudo intitulado “Identificação de áreas de risco para a febre aftosa no RS utilizando a técnica de múltiplos critérios”. O trabalho foi financiado por um Acordo de Cooperação Técnica entre a Faculdade de Veterinária da Ufrgs, o Fundesa e a Secretaria da Agricultura.
O estudo, que levou em conta 22 critérios, apontou que o principal risco de ingresso do vírus ocorre nas regiões de fronteira e através a movimentação ilegal de animais. Para ter um ponto de partida, a pesquisa analisou os casos de febre aftosa registrados no Estado de 1986 a 2001. “O resultado comprovou que a maior parte dos casos ocorreu nas regiões onde apontamos como as de maior risco”, afirma dos Santos.
A conclusão do trabalho pode contribuir para a definição de políticas de vigilância animal, otimizando recursos. “Se o maior risco está nas regiões fronteiriças, é lá que deve estar reforço da vigilância ativa”, destaca o fiscal.
Com base no resultado do estudo, o presidente do Fundesa, Rogério Kerber sugeriu que o Grupo de Avanço de Status Sanitário no Rio Grande do Sul se reúna nos próximos dias para avaliar as medidas que podem ser tomadas para minimizar o risco de reingresso do vírus da febre aftosa no Rio Grande do Sul. “Em primeiro lugar, precisamos conscientizar os produtores da importância deles no processo de defesa sanitária. Não é apenas uma atividade do serviço oficial”, afirma.

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